No meio do trajeto ao aeroporto o ônibus ficou parado por conta de barreiras feitas pelos manifestantes, que impediam a passagem dos veículos. Ao ver que não daria tempo de fazer o embarque, a delegação optou por retornar ao hotel.
Antes mesmo de seguir para o aeroporto, a delegação do Flamengo sabia que embarcar para Brasília seria uma missão delicada. O roupeiro do clube, Barata, e o auxiliar de enfermagem, Alex, deixaram o hotel com antecedência e já tinham ficado presos entre caminhões no engarrafamento a metros do local do protesto. O número de manifestantes não era grande, mas pneus e objetos queimados fechavam os acessos ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares.
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