Logo, ganhou repercussão nacional, com direito ao aval dos diretores Fernando Meirelles e Cacá Diegues. Diante disso, as pretensões aumentaram e o filme chega a nove cidades do Norte e do Nordeste.
A história de Francisgleydson, homem apaixonado por cinema e dono de uma sala de projeção que enfrenta a força da TV nos anos 70, mistura drama e comédia numa divertida homenagem aos filmes de artes marciais.
Mas vai aí um alerta: se você espera um filme B, como sugere o cartaz do filme, desista. Embora barata, a produção tem um roteiro bem construído, com diálogos delicados e boas interpretações, como a de Miriam Freeland, que já passou por Globo e Record e vive Graciosa, a mulher do protagonista. E mais: falado em ‘cearensês’, o filme é legendado.
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