Para o deputado federal Walter Alves (PMDB) o fato mais importante da reforma política é a coincidência de mandato, como forma de promover uma economia aos cofres públicos. “Eu torço mesmo é pela coincidência de mandatos. Isso será muito importante para todo país”, ressaltou.
O deputado federal Beto Rosado (PP) também defende a coincidência de mandato. “A bancada do Rio Grande do Norte fechou essa questão. Não precisamos de uma eleição de dois anos (seria o mandato tampão). Eleição custa caro e quem paga esse preço é a sociedade. Vamos buscar garantir o mandato de seis anos com a coincidência a partir de 2022”, disse o parlamentar do PP.
A reforma política que está sendo votada na Câmara dos Deputados, sobre a coincidência de mandato, prevê três alternativas: mandato de seis anos em 2016 para a coincidência ocorrer em 2022; ou mandato de quatro anos em 2016 e um tampão de dois anos em 2020 ou um mandato tampão de dois anos em 2016 para a coincidência já ocorrer em 2018. Independente da alternativa, é consenso que após a coincidência os mandatos teriam cinco anos de duração e sem direito a reeleição.
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