O valor astronômico já era esperado por toda a comoção em torno do retorno de Ronda e a coloca no maior patamar financeiro do UFC. Afinal de contas, os US$ 3 milhões representam a maior bolsa paga na história da organização, igualando o valor que Conor McGregor embolsou em novembro para derrotar Eddie Alvarez.
Para Rousey, porém, o valor é uma extrema novidade. Tanto é que, em uma só luta, ela praticamente triplica o que havia ganhado em suas sete aparições anteriores. E salta da 65ª para a 9ª posição na lista de ganhos na história do UFC.
E a estrela da organização ainda ganhou mais US$ 30 mil (R$ 98 mil) da Rebook, a fornecedora oficial de uniformes da organização.
Amanda Nunes, por sua vez, ganhou muito menos: US$ 200 mil dólares (R$ 654 mil). E esse valor ainda inclui o bônus de US$ 100 mil (R$ 326 mil) pela vitória.
Ou seja: no fim, a campeã ganhou 15 vezes a menos que a desafiante. E, se consideramos apenas os valores garantidos (desconsiderando o bônus pela vitória), o salário fixo era 30 vezes menor.
Amanda pelo menos pôde somar mais US$ 40 mil (R$ 130 mil) da Reebok e mais US$ 50 mil (R$ 163 mil) como prêmio por um dos melhores desempenhos da noite.
Mas o salto financeiro não foi tão grande assim na primeira defesa de cinturão. Afinal de contas, Amanda também embolsou US$ 100 mil na luta em que bateu Miesha Tate para se tornar campeã. A diferença é que, naquela ocasião, ela não tinha o bônus pela vitória.
A tendência, porém, é que Amanda possa ser mais reconhecida a partir de agora.
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