Mesmo com o aumento de seis pontos, o governo Dilma ainda não retomou os índices de aprovação registrados no começo deste ano. Em março, a avaliação positiva foi de 63%. EM julho, atingiu 31% e em setembro passou para 37%.
O percentual de eleitores que considerou o governo "ruim" ou "péssimo" oscilou dentro da margem de erro, de 22% para 20%. Consideraram o governo como "regular" 35% dos eleitores – em setembro eram 39%.
A aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff se manteve estável – passou de 54% para 56%, dentro da margem de erro.
Os que desaprovam a maneira da presidente governar foram 36%, contra 40% em setembro. Aumentou ainda o percentual dos que acreditam que o restante do governo será "ótimo" ou "bom" – 45% contra 39% em setembro. Outros 30% avaliaram que o restante do mandato da presidente será "regular" e 21% acham que será "péssimo" ou "ruim".
A confiança da população na presidente Dilma Rousseff se manteve estável no percentual de 52%.
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