“Minha candidatura está mantida e continuo bastante motivado. Sem dúvida, eu tenho um projeto de viabilidade”, disse Robinson nesta manhã. “Percorri nesses três anos quase todo o Rio Grande do Norte. Fui buscar nas ruas, conversando com a população, esse desejo desse projeto de candidatura, que já vem desde muitos anos sendo amadurecido. Não é uma coisa que nasceu agora. Mas, através de diálogos constantes e propostas sobre o que penso sobre a saúde, a educação, sobre a geração de emprego, sobre a política tributária, sobre o agronegócio, sobre a segurança, onde há um clamor muito forte hoje. Estudei muito sobre este tema e me sinto preparado”, afirmou.
Segundo a última pesquisa Consult, Robinson Faria, que nunca chegou a disputar o cargo de governador antes, venceria a atual governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), se as eleições fossem hoje. Ele perderia, entretanto, para medalhões da política potiguar, a exemplo dos ex-governadores Garibaldi Filho (PMDB) e Wilma de Faria (PSB). Pelo levantamento, Wilma teria 32% em empate técnico com Garibaldi, com 31,47%. Robinson viria em terceiro, com 5,82%, à frente de Rosalba, com 4,35%, e do quinto colocado, Fernando Mineiro (PT) – que retirou a candidatura -, com 3,82%.
“Venho dialogando e as pessoas demonstram interesse nas propostas que apresentei. Tenho não apenas motivação política, mas sintonia do que é um governo de modernidade, de diálogo com a sociedade, de valorização do servidor público. Temos que conquistar o funcionalismo para governar com ele, levantar a autoestima do servidor público, como fiz quando fui presidente da Assembleia, na base do diálogo, que é um instrumento muito importante para o êxito de qualquer governo”, diz Robinson, apresentando o que seria um dos diferenciais da sua gestão: prioridade ao servidor.
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