Kelps foi bem claro ao explicar às pessoas que lotaram o plenário da Câmara de Vereadores que não existe salvação milagrosa para devolver ao Estado o ânimo que ele tanto precisa para recuperar sua economia, a não ser a mudança das cabeças que pensam a política no Rio Grande do Norte.
“Cabeças antigas, pensam ideias antigas. Repetem práticas antigas. Insistem em viver do mesmo jeito dos coronéis e dos caciques do passado. E quando falo em cabeças antigas não estou me referindo à idade das pessoas, mas ao espírito delas. Há jovens com espírito antigo se passando por novo. Como há idosos com espírito novo, querendo e sonhando com mudanças. Então, eu peço que todos façam a avaliação que será cobrada da opinião pública nos próximos meses: vale a pena continuar com os mesmos grupos que estão aí comandando a política há 30, 40, 50 anos, ou nós temos que mudar?”.
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