O fato, que poderia ser encarado como mais um problema da segurança pública que aflinge o Brasil, não foi visto da mesma forma pela diretoria do Timão. Segundo informações obtidas pelo Olé do Brasil o fato causou revolta na cúpula corintiana, que deve punir os torcedores alvinegros de acompanharem os jogos do Timão em casa (contraditório) durante 5 partidas.
Segundo o presidente Mário Gobbi, o acontecimento é uma afronta ao conceito de democracia corintiana: “Uma coisa é fazer com os outros, agora dentro da nossa própria família? Aí é brincadeira. Todo ato de rebeldia deve ser punido. Infelizmente jogaremos 5 jogos sem torcida. O Casão é um ídolo da nossa história, é nosso mano, gente como a gente, e aquela história dos 100 anos de perdão não existe dentro do Corinthians”.
Procurado pela equipe do Olé do Brasil, Walter Casagrande disse que ainda tentou argumentar com os meliantes: “Eu falei: ‘sou o Casagrande, do Corinthians, tâmo junto’, mas não adiantou. Estou muito chateado, pois somos todos irmãos. Isso foi um tiro no coração.” disse o ex-jogador com os olhos lacrimejando.
Segundo o tenente Chuck Smegman, Casagrande retirou a queixa policial com argumento de que “roupa suja se lava em casa”.
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