Após a partida realizada no estádio do Figueirense, Jorginho seguiu para o hotel Majestic Palace, que serve de concentração para os rubro-negros na capital catarinense. Lá, jantou com os outros integrantes da delegação e seguiu para seu quarto. Por volta das 2h30, foi chamado para uma reunião com membros da diretoria.
O presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, o vice de futebol, Wallim Vasconcellos, e o diretor executivo de futebol, Paulo Pelaipe, comunicaram a decisão ao treinador por volta das 3h10. Os três membros da cúpula já estavam reunidos desde que tinham chegado ao hotel e optaram por romper o contrato com o treinador.
Com menos de três meses de trabalho, Jorginho deixa o Flamengo com sete vitórias, quatro empates e três derrotas em 14 jogos. Sucessor de Dorival Júnior no cargo, ele havia sido escolhido pela diretoria rubro-negra por ser uma opção barata. O trabalho do treinador de R$ 250 mil mensais, porém, não agradou.
Como delegação e cúpula do futebol ficarão em Santa Catarina até o fim de semana, o clube não irá contratar nenhum técnico antes disso. Caberá, então, ao auxiliar Jayme de Almeida comandar o time na partida de sábado, contra o Criciúma, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.
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