De acordo com o portal, o presidente da Associação do Ministério Público do Consumidor (MPCON) em Goiás, Murilo de Moraes e Miranda, deu a informação, apesar de não ter repassado os nomes das empresas sob investigação.
O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça também está envolvido nessas investigações. O diretor do DPDC, Amaury Martins de Oliva, informou ao IG que, até hoje, o órgão só abriu processo administrativo para investigar a conduta da Telexfree. Porém, ele confirmou que já há questionamentos sobre outras empresas já no Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), que reúne os Procons e promotorias do consumidor de todo o País
As sete empresas são alvo de algum tipo de processo investigativo (como inquéritos civis e procedimentos administrativos) iniciado por ministérios públicos estaduais, Ministério Público Federal ou polícias civis e federal. Segundo o DPDC, todas as empresas que atividades semelhantes poderão ser investigadas.
“A gente conversa com parceiros e há parceiros investigando outros casos. Parece que virou um pouco uma febre, não é? Surgiram várias empresas com indícios de prática de pirâmide”, disse o diretor ao iG. “Temos quatro reuniões (do Senacon) por ano e esse (pirâmides) é um motivo de preocupação justamente pelo risco que causa ao consumidor, que entra de boa fé mas corre o risco de perder todo o valor (investido)”, finalizou.
“A gente conversa com parceiros e há parceiros investigando outros casos. Parece que virou um pouco uma febre, não é? Surgiram várias empresas com indícios de prática de pirâmide”, disse o diretor ao iG. “Temos quatro reuniões (do Senacon) por ano e esse (pirâmides) é um motivo de preocupação justamente pelo risco que causa ao consumidor, que entra de boa fé mas corre o risco de perder todo o valor (investido)”, finalizou.
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