Na segunda-feira, o São Paulo havia apresentado as garantias financeiras para realizar obras no Morumbi para a Copa de 2014. No entanto, o clube não adotou o projeto completo, que custaria em torno de R$ 630 milhões e acataria todas as exigências da Fifa. O Tricolor apostou em um plano mais simples, com custo total de R$ R$ 265.423.497,00. Porém, o Comitê Local informou que não vai analisar o novo projeto.
- Fico triste que a novela do Morumbi tenha esse desfecho, depois de meses de debate, meses de projeto e de um esforço que o governo fez para viabilizar o orçamento. É inexplicável a situação de São Paulo, a maior cidade do Brasil. Agora a palavra é do comitê paulista, que tem de arrumar uma alternativa para não ficar fora de um evento que vai mobilizar o país – disse o ministro do Esporte Orlando Silva.
O ministro disse ainda que vai aguardar a reação do comitê paulista sobre o assunto.
- Vou ter uma conversa com o Comitê Local, o Ricardo Teixeira e a Fifa para analisar, mas é evidente que a manifestação da Fifa vai exigir um posicionamento do comitê paulista – acrescentou o ministros dos esportes.
- Vou ter uma conversa com o Comitê Local, o Ricardo Teixeira e a Fifa para analisar, mas é evidente que a manifestação da Fifa vai exigir um posicionamento do comitê paulista – acrescentou o ministros dos esportes.
O ministro também negou que a Arena da Baixada esteja descartada, mas deu um alerta para o comitê paranaense e para o Atlético/PR.
- A diferença do Paraná para o Morumbi é que o projeto continua valendo. O problema lá é de viabilidade econômica. O prefeito e o governador me garantiram que há uma ideia de fazer naming rights (venda do nome do estádio para um patrocinador), mas o Atlético-PR não gostou. Quem pagar para ver, pode ver demais. Curitiba precisa prestar atenção, tomar cuidado e encaminhar uma solução
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