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terça-feira, 2 de julho de 2013

Após Telexfree, mais sete empresas são investigadas por suposta pirâmide financeira

A Telexfree segue buscando na Justiça a derrubada de liminar da Justiça do Acre que bloqueou os recursos da empresa, impedindo novos pagamento, e também proibiu novas adesões até que uma investigação sobre o trabalho da empresa seja concluída. No entanto, de acordo com informações levantadas pelo portal IG, sete empresas de marketing multinível também estão sob investigação do Ministério Público.


De acordo com o portal, o presidente da Associação do Ministério Público do Consumidor (MPCON) em Goiás, Murilo de Moraes e Miranda, deu a informação, apesar de não ter repassado os nomes das empresas sob investigação.


O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça também está envolvido nessas investigações. O diretor do DPDC, Amaury Martins de Oliva, informou ao IG que, até hoje, o órgão só abriu processo administrativo para investigar a conduta da Telexfree. Porém, ele confirmou que já há questionamentos sobre outras empresas já no Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), que reúne os Procons e promotorias do consumidor de todo o País

As sete empresas são alvo de algum tipo de processo investigativo (como inquéritos civis e procedimentos administrativos) iniciado por ministérios públicos estaduais, Ministério Público Federal ou polícias civis e federal. Segundo o DPDC, todas as empresas que atividades semelhantes poderão ser investigadas.


“A gente conversa com parceiros e há parceiros investigando outros casos. Parece que virou um pouco uma febre, não é? Surgiram várias empresas com indícios de prática de pirâmide”, disse o diretor ao iG. “Temos quatro reuniões (do Senacon) por ano e esse (pirâmides) é um motivo de preocupação justamente pelo risco que causa ao consumidor, que entra de boa fé mas corre o risco de perder todo o valor (investido)”, finalizou.

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