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segunda-feira, 24 de março de 2014

Complexo não só no nome - Mossoró RN.

O Complexo Viário da Abolição é uma das mais importantes obras realizadas em Mossoró em toda a sua história. A duplicação de 17 quilômetros de rodovia federal, alargamento de uma ponte sobre o rio, construção de cinco viadutos, retornos, alças de acesso e outros serviços foram construídos para melhorar o trânsito na zona urbana da segunda maior cidade do Rio Grande do Norte - localizada estrategicamente entre duas importantes capitais do Nordeste: Natal e Fortaleza.

O trecho da obra é um dos mais movimentados da BR-304 que, além de dar acesso a Mossoró, é uma das principais vias de ligação rodoviária entre o Rio Grande do Norte e o Ceará, por onde é escoada grande parte da produção agrícola e industrial da região Oeste potiguar.

O Complexo também foi criado levando-se em consideração a realização da Copa do Mundo de Futebol entre os meses de junho e julho deste ano. Por estar entre duas sedes de jogos (Natal e Fortaleza), o fluxo de veículos que, naturalmente cresce a cada dia, aumentaria ainda mais entre as cidades e sobrecarregaria BR-304 no trecho urbano mossoroense.

Os serviços tiveram início em 2009, ainda durante o mandato de Wilma de Faria como governadora do Estado. A apresentação do projeto foi feito em agosto do referido ano por Dilma Rousseff, presidenta do Brasil, que à época era ministra-chefe da Casa Civil. O anúncio foi feito no cruzamento da rodovia federal com a Avenida João da Escóssia, local onde está sendo construído um dos viadutos.

Os recursos utilizados giram em torno de R$ 72 milhões, sendo 90% do valor enviado pelo Governo Federal dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os outros 10% são de responsabilidade do Governo do Estado.

"As pessoas hoje nem se lembram mais como era quando só tinha uma pista da BR estreita, com pouco acostamento, dificuldade de acesso. Hoje, todos utilizam a via para se deslocar para todos os lados. Só a duplicação por si só trouxe muitos benefícios para a cidade", lembra o engenheiro civil Yuri Alexandre, superintendente da Secretaria de Estado da Infraestrutura (SIN).

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