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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Governadora solicita duplicação da avenida Maria Lacerda e duplicação da Rota do Sol ao ministro das Cidades



Acompanhada da secretária de Estado da Infraestrutura, Kátia Pinto, a governadora Rosalba Ciarlini apresentou ao ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, os projetos para a urbanização da Rota do Sol e para a duplicação da RN-313, interligando a avenida Maria Lacerda à BR-101. A solicitação foi feita durante audiência realizada em Brasília, na tarde desta quarta-feira (18).

A Governadora expôs ao ministro a importância deste projeto para oferecer maior mobilidade na capital. "Com esse projeto, vamos desafogar o trânsito numa das regiões que mais cresce em Natal e dar uma nova vida ao grande corredor turístico que é a Rota do Sol", pontuou Rosalba Ciarlini.

A duplicação da rodovia estadual consiste na adequação de capacidade do acesso Natal-Cajupiranga através da interligação da BR-101 à avenida Maria Lacerda, passando pela RN-313 e pela rua Olavo Montenegro. A obra contempla ainda a duplicação de 2,7 quilômetros da rodovia estadual RN-313 e 4,92 quilômetros da rua Olavo Montenegro e Maria Lacerda Montenegro, em pista dupla, numa extensão de 4,2 quilômetros, inclusive com a construção de uma ponte de 50 metros sobre o rio Pitimbu. O valor total para a obra é de R$ 21,4 milhões.

Já quanto à urbanização da Rota do Sol visa a implantação de duas faixas com 5,4m de largura exclusivas para o transporte não motorizado, sendo 3,60m de ciclovia e 1,80m de passeio para pedestres, numa extensão de 5 quilômetros (total de 10 quilômetros), bem como a construção de dois estacionamentos com 30 vagas cada. O projeto também contempla urbanização, recapeamento e sinalização viária de 9,6 quilômetros de via em pista dupla e 4,7 quilômetros de via em pista simples desde a avenida Roberto Freire até a Praia de Cotovelo. O investimento é de 14 milhões.

Dentre os objetivos a serem alcançados com as obras estão: soluções eficientes dos congestionamentos, redução de acidentes, redução do tempo de viagem, melhoria da acessibilidade, criação de vias alternativas, incentivo ao transporte não motorizado, além da eliminação de pontos críticos.

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